Faculdades EST marca presença na Semana de Canto da ADL

Evento ocorreu no Espírito Santo e contou com mais de 130 pessoas inscritas

Com o tema “Cantando a Nossa História”, a Semana de Canto da Associação Diacônica Luterana (ADL) deste ano, com o apoio do Sínodo Espírito Santo a Belém (SESB) e da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), abordou canções que marcaram edições anteriores e festejou os 200 anos da presença luterana no Brasil. O evento ocorreu de 30 de maio a 2 de junho,  no Espírito Santo, com uma programação diversificada para aprimorar as práticas musicais e promover a formação cultural e artística.

Evento ocorreu de 30 de maio a 2 de junho,  no Espírito Santo, com uma programação diversificada para aprimorar as práticas musicais e promover a formação cultural e artística

O diretor-geral da Faculdades EST, o doutor Valério Guilherme Schaper, explica que o evento é direcionado a lideranças musicais, instrumentistas, coralistas, professores e professoras de música, participantes de grupos de canto e pessoas interessadas pela música. “É um evento belíssimo, que oportuniza não só a aprendizagem musical, mas a troca de conhecimento, o que favorece e facilita a atuação das lideranças nas comunidades da IECLB”. O gestor salienta que o evento tem uma história de 65 anos e reúne pessoas de todas as idades.

Frente ao coro e orquestra da Semana de Canto da ADL, o coordenador da Licenciatura em Música da Faculdades EST, professor doutor Louis Marcelo Illenseer, relata que, ao todo, foram 131 pessoas inscritas. “Além de uma bela equipe de instrumentistas da orquestra do grande coro e pessoas oficineiras”, diz ele que, pelo 10º ano consecutivo foi responsável por coordenar os ensaios do coro. Ele também coordenou a oficina do Culto de Taizè, que resultou em um momento de meditação emocionante às pessoas participantes.

O coordenador explica que a Semana de Canto é uma atividade que envolve pessoas de diferentes idades e que tem por objetivo congregar integrantes de diferentes lugares do sínodo (e também de outros lugares do Brasil) e desenvolve repertórios que, em sua maioria, são utilizados posteriormente nas comunidades de origem das pessoas participantes. “Há um trabalho muito intenso, em três turnos, para ensaiar as músicas e fazer a apresentação final, que resulta numa live. Tanto as oficinas quanto o grande coro e orquestra se apresentam”. Os resultados do trabalho deste ano podem ser conferidos no Youtube.

A programação contou com oficinas divididas em dois grupos (A e B), abrangendo temas como Violão, Regência Coral, Autocuidado, Piano/Teclado, Arranjos, Musicalização, Culto de Taizé, Canto e Técnica Vocal, Prática de Conjunto Instrumental, Flauta Doce, e Metais (Sopro), além de uma oficina de introdução à teoria musical.